O
"Progressismo": uma fantasia
[08/03/2017]
Por Álvaro Vinícius de Souza Silva
Ideólogos
“progressistas” são ilógicos: não veem que, quando eles mesmos envelhecem, a
sobrevivência opta por ‘conservar’ porque toda mudança cega de hábito é um
risco inapropriado para uma adaptabilidade cada vez menor, o que é bem
diferente das crises, etapas de maturação, sendo determinadas, em termos
brutos, no nível fisiológico. À nível social,
continua esse mesmo sentido.
***
Lema da
bandeira: 'Ordem e Progresso'. É irreal ter o
"Progresso", uma reta cujos pontos seguem indefinidamente, e uma
"Ordem" que a mantenha numa só direção. De 1891 para cá, nada disso aconteceu.
***
A
adaptabilidade é uma capacidade interna dos seres, que procura 'conservá-los'. O
"progresso" indefinido é um conceito antinatural e torna-se absurdo
quando aplicado coletivamente, atado a inúmeras imprevisões de respostas.
Nenhum grupo humano, com efeito, persiste coesivamente quando a única
referência de princípio é uma expectação abstrata de 'progresso', uma loucura,
predefinido ideologicamente nas Leis. Quem
é "progressista" nega aspectos primários da realidade.
Publicados no
meu perfil de rede social (Facebook).
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