sexta-feira, 23 de outubro de 2015

O Prelúdio da Nova Ordem Europeia



O Prelúdio da Nova Ordem Europeia

Meu comentário no meu perfil da rede social Facebook.




Os "gênios artífices" do globalismo (Nova Ordem Mundial) plantaram as condições para a bagunça geral na Europa. Como as...
Posted by Álvaro Vinícius on Terça, 8 de setembro de 2015

Howard Gardner e a Inteligência


Howard Gardner e a Inteligência
Escrito por Álvaro Vinícius de Souza Silva




  No meu perfil da rede social Facebook, publiquei o seguinte comentário:


  Howard Gardner está correto em sua observação, mas está errado em suas conclusões. Diferentes aptidões apenas elucidam diversas habilidades. Além disso, não formam uma condição necessária para afirmar que existem várias inteligências. Se surgem novas atividades, novas habilidades são exigidas. Quem é um programador, por exemplo, lida bastante com raciocínio lógico-matemático, assim como, obviamente, um matemático também lida. No entanto, ambos possuem orientações distintas, ou até mesmo opostas em várias ocasiões. Enquanto um programador se preocupa em resolver um problema prático com recursos tecnológicos, um matemático não se interessa na aplicação imediata de suas questões teóricas. Veja que essas duas habilidades, que não existiam no Antigo Egito, pois não havia um conhecimento formal-racionalizado, por exemplo, não podem ser encaradas como duas inteligências ou como constitutivas de um única inteligência lógico-matemática, mas como meras expressões específicas de um ato de inteligência, que se dispõe a desenvolver um conjunto de habilidades.
[Álvaro Vinícius de Souza Silva. Data:22/10/2015]

Link: Postagem

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

O Espelho dos Físicos




O Espelho dos Físicos

Autor: Álvaro Vinícius de Souza Silva
Data: 22/10/2015




Vídeo 1: Olavo de Carvalho sobre a Ciência Moderna

  A maioria dos físicos confunde a representação (modelo ex post facto) com o que supostamente tenta representar por limitada analogia. Se o interesse consiste em medir o tempo que a maçã precisa para cair na cabeça de Newton, o físico terá que esboçar uma breve analogia num enquadramento teórico, no qual particularize fundamentalmente os conceitos básicos da situação, tais quais a "massa", a "força" e a "aceleração". Veja que, obviamente, a delimitação teórica do problema estabelece uma profunda cisão entre alguns aspectos referentes à queda da maçã e a queda em seu sentido inteligível, isto é, no que a consciência consegue determinar. Isso nada mais é que o espelho dos físicos: a sua própria física para entender a physis.






Alguns artigos do autor:

O inabitual como susto: de Feyerabend a Charles Richet
O inabitual como susto: o cético pantomima
O montante hipotético-conjetural



segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Texto I-Série Respostas


Texto publicado no blog Polymath Sirius_ASociety. 
Data original de publicação: 14/09/2015
Data de sua reprodução neste blog: 19/10/2015
Autor: Álvaro Vinícius de Souza Silva



 Aparições, OVNIS, Pinturas Renascentistas
 Áreas: Parapsicologia, Ufologia, Física e Neuropsíquica.
 Do ask.fm (http://ask.fm/Alvinicius


 Olá Álvaro. O que significa a aparição de ovnis em obras renascentista? São representações de entidades divinas?
  Edvan Pontes

Caro Edvan Pontes, dividirei a resposta em duas etapas: 1] Sobre aparições: uma 'aparição' nem sempre representa aquilo que pensamos existir momentaneamente na realidade, pois pode ser algo que é "visto" tão somente sob certo modo de percepção, ou seja, configurado notavelmente pelo que instantaneamente percebemos. Diria que isso estaria intimamente relacionado aos seguintes aspectos (elementares): a) Ambiente (grau de iluminação, índice de refração e coeficiente de reflexão); b) Senso de realidade (maturação no exame factual e potencial de inferência indutiva); c) Repertório imaginativo (constelação simbólica). Entre esses três aspectos, destacaria o 'senso de realidade' como fator crucial para compreender a experiência psicológica nesses casos. Nos manuais de parapsicologia, o fenômeno da "pareidolia" -um tipo de apofenia-, por exemplo, é eminentemente psicológico. Você pode olhar para um conjunto de rabiscos e protuberâncias na superfície de alguma parede e acreditar piamente que ver uma sereia, uma dançarina, um palhaço, um coelho, um cavalo, um disco voador, um jumento ou algum objeto doméstico. Tudo isso por conta da estimulação visual e da maneira pela qual sua atividade cognoscitiva se inclina a construir determinadas imagens. Caso o estado de sua consciência esteja sob significativa variação emocional, algumas visões mais ou menos distorcidas ou pouco conexas espacialmente e temporalmente poderão ser formadas simplesmente em função da sua situação neurobiológica, ou quem sabe, talvez, em razão de algum tipo de infusão espiritualista. Nesse caso, pelo menos a explicação básica (fisicalista) se deve ao uso de nossa natural capacidade cerebral na antevisão de cenários que propiciem oportunidades ou riscos, por causa da identificação de padrões que são rapidamente relembrados num dado contexto. Trata-se das reações neuropsíquicas que se correlacionam com os nossos instintos. E isso se lastreia em esquemas que foram acomodados em nossa memória vivencial.Como você se refere às "estranhas figuras" que aparecem nas pinturas renascentistas, sabendo que tais obras não passam a ideia de que foram elaboradas ao sabor de qualquer circunstância, é preciso destacar outros pormenores. Então, veja a segunda parte da resposta. 2] Estranhos objetos (OVNIS) em pinturas: salienta-se que não são apenas algumas pinturas renascentistas que possuem objetos com alto grau de similaridade com os supostos discos voadores. Sabe-se que, além disso, os chamados discos voadores ganharam uma ampla difusão na ficção literária e até mesmo nos enredos carnavalescos, sem falar na aludida seriedade objetiva de alguns relatos ufológicos. No livro de Erich Von Daniken , "Eram os deuses astronautas?", fala-se na hipótese de que extraterrestres tenham sido divindades que até algumas passagens bíblicas do Antigo Testamento fazem referência. Na tradição esotérica do Antigo Egito, encontra-se sempre a noção da existência de outros mundos. Mas para detalhar isso precisaria escrever um livro.

Álvaro Vinícius de Souza Silva 
Publicado no blog Polymath Sirius_ASociety, na data 14/10/2015.

Alguns artigos do autor:

O inabitual como susto: de Feyerabend a Charles Richet
O inabitual como susto: o cético pantomima
O montante hipotético-conjetural


sexta-feira, 9 de outubro de 2015

My Thought










"I believe the intelligence tends to the Spirit of Science and Truth. The skills do not lead us to science. It is just a matter of unshakable faith in the pure act of understanding."

Author: Álvaro Vinícius de Souza Silva

sábado, 3 de outubro de 2015

Leitura do artigo "O montante hipotético-conjetural"



Leitura do artigo "O montante hipotético-conjetural"(áudio)

Autor/Voz(leitura): Álvaro Vinícius de Souza Silva







SoundCloud

Link: AUDIO

O artigo está também disponível no Scribd.
Link:https://pt.scribd.com/doc/283539232/O-Montante-Hipotetico-conjetural

Obs: como se trata de um artigo que segue o desenvolvimento crítico proporcionado por alguns textos anteriores, recomenda-se a leitura de "O inabitual como susto: de Feyerabend a Charles Richet"(artigo1) e "O inabitual como susto: o cético pantomima"(artigo2). Esses textos dão a substância necessária para uma análise lógica mais incisiva sobre a forma convencional, ou ao menos habitual, que representa a prática metodológica acadêmica na atualidade e a sua "maneira de fazer ciência". 


Álvaro Vinícius de Souza Silva
E-mail: alvarovinixshered@hotmail.com

Outro blog do autor:

Polymath Sirius_ASociety

Minha página no site Recanto das Letras

O artigo também se encontra no site Recanto das Letras.
Link: O montante hipotético-conjetural









sexta-feira, 2 de outubro de 2015

O montante hipotético-conjetural




O montante hipotético-conjetural
 Escrito por Álvaro Vinícius de Souza Silva
 Data: 02/10/15
 Hora: 01:50 (Horário de Brasília)
    


 No meu artigo "o inabitual como susto: o cético pantomima" (link: o_cético_pantomima), mostro com razoável crítica que, por um apego irrefragável ao método numa dada especialidade, a natureza da experimentação teórica poderá criar obstáculos para situações empíricas que estabeleçam divergências significativas ou consideráveis às previsões básicas de uma dada teoria. Uma tensão epistêmica (tension in episteme), nessa situação, instabilizaria o núcleo de ordenação lógica, a coesão interna que unifica as concepções formais e o método (method). Essa coesão opera a flexão conceitual à vista de um linguagem ou código de interpretação. É por isso que elucidei a diferença entre o raio de atuação teórica da Lei Galileana e as possibilidades experimentais que surgem na descrição física pelo cálculo diferencial no contexto da teoria newtoniana. Destaquei, portanto, as principais consequências entre essas duas abordagens.
   Em uma suposição prosaica, haveria a razoável afirmação de que o teste de toda teoria decorreria do exame dos fatos aos quais ela se dirige em seu sistema de relações causais. Poderia, assim, entender os fatos como as "mônadas da observação". Seria, então, uma espécie de realismo sensorial tendente a alguma convicção referencial, pasteurizado em uma dada fórmula de síntese conjetural. Segue-se daí que o problema não aparece essencialmente quando se destina atenção aos fatos, mas no modo com o qual se infere as relações entre os fatos. Isso é deveras óbvio, apesar de trazer uma oportunidade investigativa para recolocar tal problema num patamar fundamental. Com efeito, no verdadeiro espírito de experimentação científica, aponta-se para um processo dialético entre as noções causais provisórias e a matéria factual da qual se extrai a correspondência positiva. Em cada etapa desse processo, organizam-se as confirmações empíricas que são adquiridas pela perspectiva indutiva. Como se trata de um encadeamento de sucessivas incorporações e reorganizações teóricas, isto é, num acúmulo de explicação (ex plicare) cada vez mais delineado pelos aspectos formais, defino esse processo de montante hipotético-conjetural, por meio do qual ocorreria um "saldo" de previsões satisfatórias na elaboração da teoria que, quando já atende aos requisitos de uma dada experiência, ganha um "salto qualitativo" capaz de gerar uma aparência final. Se atualmente o engessamento metodológico do "cético pantomima" bloqueia distintos paradigmas no âmbito acadêmico, esse problema estaria intimamente relacionado à unilateralidade desse montante hipotético-conjetural, o qual já se afastou totalmente da precisão dialética entre o exame dos fatos e os princípios lógicos inicialmente tomados. 

  Para uma reflexão sobre o exame dos fatos e a suposta neutralidade científica, disponibilizo o seguinte vídeo     





Outros textos do autor:
O inabitual como susto: de Feyerabend a Charles Richet
Link:inabitualcomosusto_feyerabendcharlesrichet 
(blog:Polymath_SiriusASociety)
Link:inabitual_susto
O inabitual como susto: o cético pantomima
Link:inabitualcomosusto_ceticopantomima (site:Recanto das Letras)
A imprecisão resolutiva e uma lição de Heisenberg
Link:imprecisãoresolutiva
A insensatez adquirida
Link:insensatez_adquirida
A Natureza, as Leis cósmicas e a Evolução
Link:natureza_leiscosmicas_evolucao













Obs: de acordo com a lei nº9610/1998, "são obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível".