quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Meu Comentário sobre a notícia: “Causalidade quântica questiona lei de causa e efeito” [21/12/2016]



Meu Comentário sobre a notícia: “Causalidade quântica questiona lei de causa e efeito”.

Autor: Álvaro Vinícius de Souza Silva
*Foi publicado no meu perfil de rede social


1. A meu ver, 'causa-efeito' não é uma Lei; é uma determinação da 'realidade natural', tendo o maior grau volitivo (arbítrio) no domínio humano. 

2. O passado e o futuro 'não são reais', mas 'estão em realidade' pelo 'estado presente', que gera uma enlace contínuo justamente pela repercussão das ações! 

3. Em potências espirituais, por analogia, já que não estão limitadas pelo espaço nem pelo tempo, similar à fronteira quântica, as ações são 'holo-gráficas', isto é, as ações podem estar em 'todas as partes' já que causa e efeito não fazem sentido! 

4. É como se o 'presente' ficasse mais 'largo' quando são aumentadas as possibilidades volitivas num corpo, cada vez mais fora das determinações naturais. É o Ad Eternum do gloria corporis da revelação bíblica.


Notas:


i-Subdividi o comentário em 4 partes, enumerando-as: 1, 2, 3 e 4. 


ii-A notícia: "Causalidade quântica questiona lei de causa e efeito" encontra-se no site Inovação Tecnológica. 
Link: 


iii-Retirei as aspas de Ad Eternum e gloria corporis e deixei-as em itálico: Ad Eternum e gloria corporis. Não havia o recurso itálico quando fiz o comentário. 


iv-<https://www.facebook.com/vinicius.last> Vigente na presente data da publicação. <21/21/2016>

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Conhecer e Imaginar: um processo dinâmico e indivisível



Conhecer e Imaginar: um processo dinâmico e indivisível
Autor: Álvaro Vinícius de Souza Silva
Data: 15-12-2016

  
   Faz-me convulsionar, às vezes, uma ruptura entre o conhecimento e a imaginação. Dr. Albert Einstein, em notável exemplo, dizia em letras inspirativas que a "imaginação é mais importante que o conhecimento". Por trás dessa famosa citação, firme em seu aparente júbilo científico, haveria, talvez, uma ideia soturna que não indicaria tão somente a grande visão "maléfica" que o conhecimento esbanja quando está apenas tecnicamente dominado, bastante saturado em critérios axiológicos e carente de expansão crítica. Emergiria facilmente, nesse sentido frasal, a tendente mania de equiparar graus de importância entre a "atividade de conhecer" e a "atividade de imaginar". Tanto uma quanto a outra, ao contrário das distinções didáticas, ou de algum romantismo einsteiniano, não obedece exclusivamente ao arbítrio de artifícios "estilísticos" do mundo subjetivo.  O "conhecer" e o "imaginar", em síntese, são faces de um único processo, indivisível e dinâmico, sobre as quais a nossa consciência recria-as numa dada visão metafórica, seja em maiores gradações objetivas ou não objetivas.   

Publicado no Recanto das Letras

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

O Natal, o Paganismo e a Religiosidade (Aforismos)

O Natal, o Paganismo e a Religiosidade (Aforismos)
Autor: Álvaro Vinícius de S.Silva


I-Todo ano ouço o seguinte: “O Natal é uma festa pagã”. Não, o Natal não é uma festa pagã, pois de "Natalis Solis" virou "Natalis Christi".
                                         ***

II-O problema do "Sol Invictus" romano é a criação do ídolo solar, não a simbologia cíclica envolvida.
                                         ***

III-A religiosidade popular sempre padece de alguma índole pagã.  As imagens e festividades ajudam-na a assimilar o sentido "sacro" dos eventos.
                                          ***

IV-Doutores de Herodes tinham zelo com a Lei Mosaica, mas foram uns Magos, talvez sacerdotes zoroastrianos, que seguiram a Estrela do Oriente.
                                                       

Publicado no Recanto das Letras